SÚPLICAS

Oh! minha meiga rosa purpurina, em teu

seio hei de repousar, quero veemente feito

tresloucado ser o fanal no teu escuro mar.

Formosa e bela como as mãos divina, és

acalanto dos meus pensamentos,os seus afagos

nas minhas madeixas abominam meus negros

tormentos!

És a senhora mãe celestial, és o meu anjo

e pão de cada dia, és a candura meu refestelar

após cansada tarefa do dia.

Hoje te rogo em amarga súplicas, que não

desprezes meu tenro querer, e nunca mates o

que tenho guardado e que no peito arde por

você.