MSN poesia
Essa particular dialética
Parece meio sem ética
Para o entendimento dos mortais!
São tantas entrelinhas espremidas
Na espinha dorsal da vida
Que um poema, nunca é demais!
O doce amargo do romance
Se transforma em todas as nuances
Aos olhos que o céu ilumina!
Nas loucas palavras soltas
A senha do secreto plano
Em uma mensagem envolta
No enigma da rima!
E quem se julga em outra...
Outra vez será condenado
A eternidade do amor.
Ora em versos sublimes
Outras vezes, puro rancor!
E nesse dialeto pessoal
Andamos de bem e de mal
Na genial e obscura linguagem
Que nos deixa a passagem
Para um encontro casual!