TRIBUTO À AMIZADE
Gostaria de fazer este poema
Num tom decente e imaculado
E ofertá-lo, honestamente honrado,
Disfarçando eventual algema
Da timidez que minha ode invade,
Aos que dos sonhos meus compartilharam,
Aos que já foram e aos que ficaram,
Oxigenando a vida de pura amizade.
E nas veias do poeta que o declame
Há de correr um “quê” de rebeldia,
Harmonizando autor e homenagem.
Porque nas lides dessa vida infame
Dar-se-á o abraço, mas como quem cria
A trama feita de fé e coragem.