Desorientada

Chega uma hora em que paramos e não queremos mais

Chega uma hora em que tudo se cala internamente

Olhos curiosos não arrancam o que está aqui dentro

Eu queria um baseado em dado momento

La vem de novo do novo e do novo

Estou caminhando me deixe

Prive-me de suas criticas irônicas inúteis

Prive-me de você e sua baixaria

Estou indo a lugar algum e não nenhum

Cale-se sua idiota você só me destrói

Não quero ouvir

- hei menina... o que fizeram com você?

Ruínas doutor, ruínas

Eu morri doutor, morri

A multidão calou-se e ela sorriu

Pensando consigo mesma

Ainda não é o fim

Ainda não é

- alguém tem um cigarro?

Talita A Hoflinger
Enviado por Talita A Hoflinger em 27/05/2009
Código do texto: T1618518
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