DEIXEMOS, POIS...
Deixemos que a emoção fale a voz do coração
E vivamos o presente sem pensarmos no amanhã
Ou sejamos racionais e aleguemos que a razão
Deverá prevalecer, em que pese o nosso afã...
Calemos as nossas vozes e fiquemos escondidos
Como um monge tibetano a orar pelo deserto
Ou falemos para o mundo que amar é proibido!
E deixemos de fazê-lo, achando que não é certo.
Deixemos que o amor aflore em nossos corações
Como uma erva daninha em um campo cultivado
Ou deixemos que a moral bloqueie nossas emoções
E nos sintamos idiotas por estarmos apaixonados.
Deixemos, pois, nossas loucuras por fazermos
E fiquemos inertes, sempre a nos censurar
Quem sabe, assim, deixemos de nos querermos
E vejamos a razão agindo em nosso lugar!
Deixemos que a emoção fale a voz do coração
E vivamos o presente sem pensarmos no amanhã
Ou sejamos racionais e aleguemos que a razão
Deverá prevalecer, em que pese o nosso afã...
Calemos as nossas vozes e fiquemos escondidos
Como um monge tibetano a orar pelo deserto
Ou falemos para o mundo que amar é proibido!
E deixemos de fazê-lo, achando que não é certo.
Deixemos que o amor aflore em nossos corações
Como uma erva daninha em um campo cultivado
Ou deixemos que a moral bloqueie nossas emoções
E nos sintamos idiotas por estarmos apaixonados.
Deixemos, pois, nossas loucuras por fazermos
E fiquemos inertes, sempre a nos censurar
Quem sabe, assim, deixemos de nos querermos
E vejamos a razão agindo em nosso lugar!