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O silencio mais a bebida
Entreabre meu eu profundo
Devoro então minhas dores
Engulo a dor do mundo
Rompo o cerco das mágoas
Acende-me uma estranha luz
Minha alma seca se inquieta
Desço, então da minha cruz
O desejo me incita, me move
Abro as portas para a rua
Desvisto o manto das tribulações
Deixo me seduzir pelo brilho da lua
Sem saber mergulho em devaneio
Invade-me o tropel da inspiração
As mãos escravas se curvam
Às ordens do Sr., meu coração
As palavras, um tanto desalinhadas
Uma a uma deixam a mente
Pulam diretamente para o papel,
Nuas, molhadas e quentes!
O silencio mais a bebida
Entreabre meu eu profundo
Devoro então minhas dores
Engulo a dor do mundo
Rompo o cerco das mágoas
Acende-me uma estranha luz
Minha alma seca se inquieta
Desço, então da minha cruz
O desejo me incita, me move
Abro as portas para a rua
Desvisto o manto das tribulações
Deixo me seduzir pelo brilho da lua
Sem saber mergulho em devaneio
Invade-me o tropel da inspiração
As mãos escravas se curvam
Às ordens do Sr., meu coração
As palavras, um tanto desalinhadas
Uma a uma deixam a mente
Pulam diretamente para o papel,
Nuas, molhadas e quentes!