A saudade é que maltrata
neste Recanto querido
Meu verso ninguém retrata
Eu canto sozinha amigo...
Eu deixei minha resposta
neste recanto querido!
Mas eu vim aqui disposta...
A cantar e ser ouvido!
Mas cadê meus companheiros
Com seus versos tão brejeiros...

 
 
Eu não estou amofinada
Eu só senti solidão
Uma saudade danada
Bateu no meu coração
Senti falta do amigo
Por algum motivo ausente
Eu vim pra prosar contigo
Que é meu grande presente
Compreender sempre consigo
Não se avexe não comigo...


Pro Recanto ser florado
eu planto aqui estes versos...
E neste mundo encantado
Reúno textos dispersos...
Este Recanto bendigo
com toda sinceridade
Posso aqui prosar contigo
E fazer tanta amizade!
A tristeza foi-se embora,
Eu tenho meu canto agora...

 
 
Neste recanto encantado
tantas surpresas existem
Tem martelo agalopado
E trovinhas que persistem.
Soneto, rondel, indriso
Todos eles  muito belos
O poetrix muito conciso
E outros textos paralelos...
Tem crônica, carta e prosa
De beleza majestosa!

 

Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 01/05/2009
Reeditado em 22/05/2009
Código do texto: T1569568
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