DESTINO
O que minha vida me diz?
Em que língua me tem falado?
Fala em língua extraterrestre,
ou eu que entendo tudo errado?
Ela tem me mostrado caminhos
dos quais eu não volto jamais...
Tem me levado de arrasto
e me jogado por obscuros portais.
Para que tantos espinhos?
Por que me faz chorar demais?
Por que certos falsos carinhos,
dar-me a demônios infernais?
Não sei se me quer perdida em atalhos,
Se me quer partida em retalhos,
Se me quer repartida no todo,
Se me quer louca, rastejando no lodo...
Ou se apenas quer refinar meu coração em diamante,
E forjar minha alma em ferro e aço,
armadura – lâmina de espada brilhante,
filha da força, do poder e do fogo!
O que minha vida me diz?
Em que língua me tem falado?
Fala em língua extraterrestre,
ou eu que entendo tudo errado?
Ela tem me mostrado caminhos
dos quais eu não volto jamais...
Tem me levado de arrasto
e me jogado por obscuros portais.
Para que tantos espinhos?
Por que me faz chorar demais?
Por que certos falsos carinhos,
dar-me a demônios infernais?
Não sei se me quer perdida em atalhos,
Se me quer partida em retalhos,
Se me quer repartida no todo,
Se me quer louca, rastejando no lodo...
Ou se apenas quer refinar meu coração em diamante,
E forjar minha alma em ferro e aço,
armadura – lâmina de espada brilhante,
filha da força, do poder e do fogo!