DE BEM
De mal, não faço.
Traço o sorriso e continuo.
Não perco e sei que insinuo,
faço o jogo exato do querer.
Há muito não sei perder,
então, desinvento a história.
Escória... quero a companhia.
Memória... já nasceu outro dia.
E muito é o que tenho a viver!
De mal, não faço.
Traço o sorriso e continuo.
Não perco e sei que insinuo,
faço o jogo exato do querer.
Há muito não sei perder,
então, desinvento a história.
Escória... quero a companhia.
Memória... já nasceu outro dia.
E muito é o que tenho a viver!