Repentes em Redondilhas - Aos meus mestres
Para Ronaldo Rhusso, Nilza Azzi, Paulo Camelo, Marcos Loures, Abílio Henriques, Rommel Werneck, Nathan Poeta e, óbvio, meu pai, Antonio Lycério Pompeo de Barros que, generosamente estão me ensinado a arte de sonetar.
Com pensamento fluído,
Leveza no versejar,
Fico aqui bem distraído
Nem posso pestanejar...
E vou riscando os versos
Que faço só de improviso
Cantando temas diversos,
Que risco ao léu, nem reviso!
Correndo o risco de errar
A todos eu vim saldar!
***
Visitando toda parte
Deste recanto querido
Vou tentando fazer arte
E nada tenho sofrido...
Amparada por amigos
Sigo adiante, com firmeza
Sem temer tantos perigos...
Mas errando com certeza!
Estou aprendendo a escandir
E nem penso em desistir!
***
Pondo o astral bem lá pra cima,
Escandindo eu prossigo
O teu carinho me anima
Eu te agradeço meu amigo!
Vou contando nos meus dedos
Os meus versos bem modestos
Revelando meus segredos
E deixando meus protestos!
E eu te garanto querido
Jamais serás esquecido!
***
E de dezembro a janeiro
Eu também sigo a rimar
Fazendo grande banzeiro
Errando para acertar...
Não existe outra maneira
Para aprender versejar.
Mas firme como aroeira
Sigo sempre sem parar...
E que Deus acuda e proteja
Esta aventureira andeja!
***
A poesia nos convida!
Vamos amigos cantar...
A alegria desta vida
Vamos já comemorar!
Diga-me, ó, repentista
Que tema queres tratar
Tu que és grande artista
Cante em primeiro lugar!
Eu rebato, companheiro
Com carinho e bem ligeiro!
Oficina de Criações Coletivas - Repentes em Redondilhas
Para Ronaldo Rhusso, Nilza Azzi, Paulo Camelo, Marcos Loures, Abílio Henriques, Rommel Werneck, Nathan Poeta e, óbvio, meu pai, Antonio Lycério Pompeo de Barros que, generosamente estão me ensinado a arte de sonetar.
Com pensamento fluído,
Leveza no versejar,
Fico aqui bem distraído
Nem posso pestanejar...
E vou riscando os versos
Que faço só de improviso
Cantando temas diversos,
Que risco ao léu, nem reviso!
Correndo o risco de errar
A todos eu vim saldar!
***
Visitando toda parte
Deste recanto querido
Vou tentando fazer arte
E nada tenho sofrido...
Amparada por amigos
Sigo adiante, com firmeza
Sem temer tantos perigos...
Mas errando com certeza!
Estou aprendendo a escandir
E nem penso em desistir!
***
Pondo o astral bem lá pra cima,
Escandindo eu prossigo
O teu carinho me anima
Eu te agradeço meu amigo!
Vou contando nos meus dedos
Os meus versos bem modestos
Revelando meus segredos
E deixando meus protestos!
E eu te garanto querido
Jamais serás esquecido!
***
E de dezembro a janeiro
Eu também sigo a rimar
Fazendo grande banzeiro
Errando para acertar...
Não existe outra maneira
Para aprender versejar.
Mas firme como aroeira
Sigo sempre sem parar...
E que Deus acuda e proteja
Esta aventureira andeja!
***
A poesia nos convida!
Vamos amigos cantar...
A alegria desta vida
Vamos já comemorar!
Diga-me, ó, repentista
Que tema queres tratar
Tu que és grande artista
Cante em primeiro lugar!
Eu rebato, companheiro
Com carinho e bem ligeiro!
Oficina de Criações Coletivas - Repentes em Redondilhas