filas
Na fila do banco
De pranto em pranto
Chutei tanto balde que estou quase manco
Onde o povo é um órgão
Que , se sente da gente o pé latejando
Faz-se da gente ,a doer minha dor
De um grito sofredor,que agora é da gente.
Na fila da vida
Só lembro da ida e pra despedida que não vou voltar
Onde danço sem santo,tamanco ou morada
E canto os valores da minha risada
A sorrir sem mentir como velha criança
Que esta na lembrança e não vai voltar.....