No fundo da verdade

Paira no peito um brado, um clamor erguido...

Nunca calado, nunca perdido.

Há uma ponta de tristeza...

Se negada...Ou se remediada abre-se lacuna ferida.

Não repouse em cruéis mentiras a tua vida...

Anda comigo...

Não padeces às tuas próprias inverdades.

Que da tua boca caiam em transparência...

E como água, lave à consciência.

Dai leveza às impurezas de espírito...

Siga em luz a tua alma consagrada

Para que sinta uma paz medianeira...

Despertai, dizei, sem meia verdade

Despeje um clamoroso grito rouco...

Diga simplesmente a verdade verdadeira.