Palco da Vida
No belo Palco da Vida,
somos espectadores!!!
Tudo me foge agora.
As palavras parecem prisioneiras.
Da minha alma...
Quero escrever... Mas não sinto...
O que consigo registrar...
Escrevo, e parece que minto...
Confusa a Mão tropeça...
Inerte espreitada folha...
Em branca neve.
Na neve tento esculpir...
Anseios que me descrevam...
São segredos a fugir...
Trôpego alicerce frágil.
Dilacerado em cacos...
A unir-se em retalhos...
Da platéia ao palco...
Encontra aplausos!!!
No belo Palco da Vida,
somos espectadores!!!
Tudo me foge agora.
As palavras parecem prisioneiras.
Da minha alma...
Quero escrever... Mas não sinto...
O que consigo registrar...
Escrevo, e parece que minto...
Confusa a Mão tropeça...
Inerte espreitada folha...
Em branca neve.
Na neve tento esculpir...
Anseios que me descrevam...
São segredos a fugir...
Trôpego alicerce frágil.
Dilacerado em cacos...
A unir-se em retalhos...
Da platéia ao palco...
Encontra aplausos!!!