ESTE CORPO QUE ME LEVA
Este corpo que me leva.
Ó, como tantos pesos já carregou!
Não existe, nesta Terra,
nada que possa dimensionar.
Sem chance de se imaginar
Sem chance, sem chance.
Tormento que já pesou toneladas,
e que de tão pesado, não dava
e nem conseguiria ficar parado.
Se quisesse, pelo menos, aguentá-lo.
Ir em frente, não havia outro caminho.
Avançar, mesmo sem saber para onde ir.
Correr, correr, se pudesse,
mais certo dizer, arrastar-se.
Premente era ir em busca de guarida, procurar encontrar e viver na Verdade
O tempo urgia e sempre era curto.
E ficar também, para que?
Se não havia paz também ali.
'Nunca plantaste alento, por isto não o tens'.
Ir, ir para longe, mas longe para onde?
Não de lugar, mas sim, destes teus tormentos mil.
Não importa o lugar.
Não dá mais para ficar escolhendo caminhos,
Se queres ir para longe destes teus pesadelos,
que nem em sono, te dão descanso.
Avante, avante, homem!
Um dia haverás de ter alento.
Mas ó, quantos mil tormentos!
Mas ande, ande. Se não consegue, se arraste,
Se queres um dia encontrar a paz.
Segundos não há a perder.
Em frente, em frente.
Este peso precisa ser vencido.
Como pode este corpo tão leve,
carregar algo, que tão pesado é?
Ó Ser humano!
Como pudeste te tornar tão atormentado?
Que vis e tortuosos caminhos abristes para ti?
E como agora te aliviar, senão correr, correr,
Contra o tempo que te resta, ó triste Ser humano!
Lutar, também, contra tudo e contra todos e contra todas as mentiras que vierem atravessando ou obstruindo o teu caminho.
De quantos pesos e culpas não tens que te livrar.
Sem chance este teu intelecto estudioso te salvar.
Rasteje neste mundo que criaste.
Mas saiba,
'Sempre há chance se ainda anseias por um mundo mais cheio de Verdades e de Luz'
Ó desalentado. Avante, avante!
A alegria, na vida, em algum momento encontrarás.
Nem que leves decênios, mas avante.
Saibas que a 'ida' não é nenhum alivio.
Teus tormentos não estão nesse corpo.
Está na alma que carregas.
É esta que precisa ficar leve.
E do lado de lá, não se iluda, ela vai continuar igual
Ela já existia antes da tua vinda.
Nesta vida, meu irmão,tão curta, não houve tempo de teres arranjado tanto sofrimento.
'A FELICIDADE PROVÉM DO ÍNTIMO, DAQUILO QUE O SER HUMANO SENTE DENTRO DE SI MESMO' Roselis Von Sass - graal.org.br
Este corpo que me leva.
Ó, como tantos pesos já carregou!
Não existe, nesta Terra,
nada que possa dimensionar.
Sem chance de se imaginar
Sem chance, sem chance.
Tormento que já pesou toneladas,
e que de tão pesado, não dava
e nem conseguiria ficar parado.
Se quisesse, pelo menos, aguentá-lo.
Ir em frente, não havia outro caminho.
Avançar, mesmo sem saber para onde ir.
Correr, correr, se pudesse,
mais certo dizer, arrastar-se.
Premente era ir em busca de guarida, procurar encontrar e viver na Verdade
O tempo urgia e sempre era curto.
E ficar também, para que?
Se não havia paz também ali.
'Nunca plantaste alento, por isto não o tens'.
Ir, ir para longe, mas longe para onde?
Não de lugar, mas sim, destes teus tormentos mil.
Não importa o lugar.
Não dá mais para ficar escolhendo caminhos,
Se queres ir para longe destes teus pesadelos,
que nem em sono, te dão descanso.
Avante, avante, homem!
Um dia haverás de ter alento.
Mas ó, quantos mil tormentos!
Mas ande, ande. Se não consegue, se arraste,
Se queres um dia encontrar a paz.
Segundos não há a perder.
Em frente, em frente.
Este peso precisa ser vencido.
Como pode este corpo tão leve,
carregar algo, que tão pesado é?
Ó Ser humano!
Como pudeste te tornar tão atormentado?
Que vis e tortuosos caminhos abristes para ti?
E como agora te aliviar, senão correr, correr,
Contra o tempo que te resta, ó triste Ser humano!
Lutar, também, contra tudo e contra todos e contra todas as mentiras que vierem atravessando ou obstruindo o teu caminho.
De quantos pesos e culpas não tens que te livrar.
Sem chance este teu intelecto estudioso te salvar.
Rasteje neste mundo que criaste.
Mas saiba,
'Sempre há chance se ainda anseias por um mundo mais cheio de Verdades e de Luz'
Ó desalentado. Avante, avante!
A alegria, na vida, em algum momento encontrarás.
Nem que leves decênios, mas avante.
Saibas que a 'ida' não é nenhum alivio.
Teus tormentos não estão nesse corpo.
Está na alma que carregas.
É esta que precisa ficar leve.
E do lado de lá, não se iluda, ela vai continuar igual
Ela já existia antes da tua vinda.
Nesta vida, meu irmão,tão curta, não houve tempo de teres arranjado tanto sofrimento.
'A FELICIDADE PROVÉM DO ÍNTIMO, DAQUILO QUE O SER HUMANO SENTE DENTRO DE SI MESMO' Roselis Von Sass - graal.org.br