Labirinto
Entre um canto da vida deflagrada.
Prevalece o tempo inerte na medida.
Açoite de olhos vendados em linha reta.
Oposto caminho em contrapartida.
Peito aberto, coração ao Sol de tráfego amarelo.
Embrenhado em atalho leve... Distante...
Aponta indecisa a porta em ofegante babel.
Sem patamar num podium equidistante...
Som aberto percorre em direção ao eco.
Que esbraveja em paredes impronunciadas.
Como som que parte e reflete em euforia.
Abriga a passagem com destino obstinado.
Atravessa a fresta... Irrompe pensamento.
Represando alegria, liberta sentimento.
Inerte... Olhar perdido em manto azulado.
Onipotente... Onisciente... Labirinto amado.
Entre um canto da vida deflagrada.
Prevalece o tempo inerte na medida.
Açoite de olhos vendados em linha reta.
Oposto caminho em contrapartida.
Peito aberto, coração ao Sol de tráfego amarelo.
Embrenhado em atalho leve... Distante...
Aponta indecisa a porta em ofegante babel.
Sem patamar num podium equidistante...
Som aberto percorre em direção ao eco.
Que esbraveja em paredes impronunciadas.
Como som que parte e reflete em euforia.
Abriga a passagem com destino obstinado.
Atravessa a fresta... Irrompe pensamento.
Represando alegria, liberta sentimento.
Inerte... Olhar perdido em manto azulado.
Onipotente... Onisciente... Labirinto amado.