Nesse sabor que não rejeito
Na minha boca há um sabor que não rejeito
São recordação que não posso esquecer
Habitaste em mim, e eu, no calor do teu peito,
No teu corpo, teu jeito, teu cheiro, teu prazer.
Tua boca cunharam, nesse sabor que não rejeito.
Os teus mimos, macios, trémulos de alegria
Acordavam em mim ânsias de rendições.
Saciados no encadeamento que nos consumia.
Desígnios sublimes impetuosidades de paixões.
E a paz coexistia, nesse sabor que não rejeito.
O meu corpo de menina moldava-se ao teu jeito
Desabrochava na doçura da primavera.
Pauta de música, tocada a preceito.
Na devoção e na deliciosa quimera.
Declarada, nesse sabor que não rejeito.
De tta
2009-02-14
Na minha boca há um sabor que não rejeito
São recordação que não posso esquecer
Habitaste em mim, e eu, no calor do teu peito,
No teu corpo, teu jeito, teu cheiro, teu prazer.
Tua boca cunharam, nesse sabor que não rejeito.
Os teus mimos, macios, trémulos de alegria
Acordavam em mim ânsias de rendições.
Saciados no encadeamento que nos consumia.
Desígnios sublimes impetuosidades de paixões.
E a paz coexistia, nesse sabor que não rejeito.
O meu corpo de menina moldava-se ao teu jeito
Desabrochava na doçura da primavera.
Pauta de música, tocada a preceito.
Na devoção e na deliciosa quimera.
Declarada, nesse sabor que não rejeito.
De tta
2009-02-14