Mendiga de amor


Neste sentimento, que a minha alma abriga
revelo-me uma mendiga do amor.
Sombreados que o passado me obriga.
Uma guerreira perdida na dor.
 
Persisto em subsistir na ilusão.
Acorrentada já nem sinto esse fervor.
Neste sentimento que a minha alma abriga
revelo-me uma mendiga de amor
 
 
Abraço esse sonho, que no abismo
repousa eternamente, em profunda solidão.
Deslumbramento tão envelhecido,
que foi uma grande e vivida paixão.
Neste sentimento que a minha alma abriga
 
De tta
Fevereiro 2009-02-12
 
Tetita ou Té
Enviado por Tetita ou Té em 12/02/2009
Reeditado em 18/02/2009
Código do texto: T1435332
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