MAL COMUM
Solidão é um mal comum
Que consome a esperança
Que machuca em cada um
Onde quer que ela se lance.
Dói lá no fundo da alma
Parece até infinita!
Silencia quando fala,
Sufoca-nos quando grita.
Um eco de dor e pranto
Que nos dilacera a alma,
Destrói da vida o encanto
Silencia-nos, até mata.
Machuca-nos o coração,
Fere-nos, nos faz sofrer
Porém é a solidão
Que eu divido com você.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional
Solidão é um mal comum
Que consome a esperança
Que machuca em cada um
Onde quer que ela se lance.
Dói lá no fundo da alma
Parece até infinita!
Silencia quando fala,
Sufoca-nos quando grita.
Um eco de dor e pranto
Que nos dilacera a alma,
Destrói da vida o encanto
Silencia-nos, até mata.
Machuca-nos o coração,
Fere-nos, nos faz sofrer
Porém é a solidão
Que eu divido com você.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional