LAGRIMAS DE UM POETA
LAGRIMAS DE UM POETA
Mário Osny Rosa
Enredado em suas idéias
Dando vida as matérias.
Correm lagrimas sentida
Do que ocorre na vida.
Lagrimas vão caindo
O papel vai molhando.
Continua chorando
O tempo vai-se indo.
Escreve e reescreve
Mostrando a sua verve.
O canto da cotovia
A sua dor alivia.
Lagrimas são de dor
Bem como de alegria.
Elas já nem tem cor
No mundo da magia.
São José/SC, 20 de abril de 2.006.
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