LAGRIMAS DE UM POETA

LAGRIMAS DE UM POETA

Mário Osny Rosa

Enredado em suas idéias

Dando vida as matérias.

Correm lagrimas sentida

Do que ocorre na vida.

Lagrimas vão caindo

O papel vai molhando.

Continua chorando

O tempo vai-se indo.

Escreve e reescreve

Mostrando a sua verve.

O canto da cotovia

A sua dor alivia.

Lagrimas são de dor

Bem como de alegria.

Elas já nem tem cor

No mundo da magia.

São José/SC, 20 de abril de 2.006.

morja@intergate.com.br

www.mario.poetasadvogados.com.br

Asor
Enviado por Asor em 21/04/2006
Código do texto: T142692