O FALAR DE AMOR!
Falar de amor
desejo de preenchimentos
Vivencias em esperança
no querer definir este lado
tão díficil de acerto
Vivências todos tem
Mas o principal
há que haver cuidado
domar o alazão da ansiedade,
Deixar o tempo revolto passar
sem ância de logo alcançar
A vontade em demasia
cegos nos deixa
gerando mágoas e solidões
Que imantadas no peito
nos leva para longe
do alvo alviçareiro
turva a nossa visão
cria turbilhões
impecilhos e grilhões
O coração livre
leve deve estar
para o beija flôr
do amor nele pousar
O amor vem com a paz
e a inquietação juvenil
gerando ambientes primaveris
Propricio para se cantar
Dores e lamentos
Amores passados
Não devem ter espaço
não pode estar ocupado
para ser mansamente
com o vento novo que vem
ser
Uma pluma que sopra
e nos faz levitar.
Quem quer muito ter um
tem que preparar o terreno
regar o jardim
atrair as borboletas
e soprar os clarins
da alma silênciosa
que vão avisando
que o solo está preparado
para um novo hospede
que trazendo amor no peito
rainha vai te fazer sentir
Falar de amor
desejo de preenchimentos
Vivencias em esperança
no querer definir este lado
tão díficil de acerto
Vivências todos tem
Mas o principal
há que haver cuidado
domar o alazão da ansiedade,
Deixar o tempo revolto passar
sem ância de logo alcançar
A vontade em demasia
cegos nos deixa
gerando mágoas e solidões
Que imantadas no peito
nos leva para longe
do alvo alviçareiro
turva a nossa visão
cria turbilhões
impecilhos e grilhões
O coração livre
leve deve estar
para o beija flôr
do amor nele pousar
O amor vem com a paz
e a inquietação juvenil
gerando ambientes primaveris
Propricio para se cantar
Dores e lamentos
Amores passados
Não devem ter espaço
não pode estar ocupado
para ser mansamente
com o vento novo que vem
ser
Uma pluma que sopra
e nos faz levitar.
Quem quer muito ter um
tem que preparar o terreno
regar o jardim
atrair as borboletas
e soprar os clarins
da alma silênciosa
que vão avisando
que o solo está preparado
para um novo hospede
que trazendo amor no peito
rainha vai te fazer sentir