REMANSO

A noite chegou calma,

Como se fosse remanso.

Anunciando aos mortais.

Que e hora do descanso.

Remanso e uma coisa calma,

E nos leva a meditar.

As vezes não entendemos,

Que sempre isso e preciso.

Porque nos aquece a alma.

Eu ouço a chuva que cai.

Levando o aborrecimento,

Deito-me para descansar.

E vira um bom sentimento.

Por isso amo a noite,

E uma coisa muito minha.

Comparo-a com remanso.

E a ela junto a lua;

Se souber admirar,

Pode virar coisa sua.

Zilda Oliveira
Enviado por Zilda Oliveira em 24/01/2009
Código do texto: T1402579
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.