Dizem de mim…
Dizem de mim…
Do que escrevo
Que meus poemas são magoados
São gemidos são suplícios
São diferentes
Representam vida
São rosas viçosas desfolhadas
Que eu desfolho inundada
Por mares encapelados
São ventos que nunca acalmam
São neves alvas eternas
São névoas que não abrem
São suspeitas sem esperança
São precisões que não se varrem
E os porquês dessas torrentes
Que me algemam?
Que saem da minha escrita
Nos meus olhos estão gravadas
Essas magoas infinitas
Que eu guardo de criança
e que não sei dizer porquê.
De tta
Janeiro 19-01-09
Dizem de mim…
Do que escrevo
Que meus poemas são magoados
São gemidos são suplícios
São diferentes
Representam vida
São rosas viçosas desfolhadas
Que eu desfolho inundada
Por mares encapelados
São ventos que nunca acalmam
São neves alvas eternas
São névoas que não abrem
São suspeitas sem esperança
São precisões que não se varrem
E os porquês dessas torrentes
Que me algemam?
Que saem da minha escrita
Nos meus olhos estão gravadas
Essas magoas infinitas
Que eu guardo de criança
e que não sei dizer porquê.
De tta
Janeiro 19-01-09