LEMBRANÇAS SUAS E SAUDADES NOSSAS!
 
 
Não há de ser nenhum vendaval este barulho que lá fora balbucia e aterroriza os meus olhos e
o meu coração!
 
Não poderá nascer este desencanto se nem mesmo o encanto de viver a descoberta foi batizado ainda!
 
Não vou deixar grafado e,
tampouco,
grifado os reticentes sinais já impregnados em minha tez!
 
Vou viver cada instante como se ele fosse o
único lenitivo para a minha alma e
mesmo que você se arraste para longe de mim...
vou me permitir continuar sentindo este desejo incontável de permanecer sorrindo!
 
 Quero embora eu seja consciente que nem sempre podemos tudo!
 
Mas farei a opção por querer muito e
entre os dedos do tempo saberei escolher um que me aponte o rumo da conciliação entre o que fazer para que a vida discorra sem tantos atropelos em face da lonjura que os olhos vivem!
 
Há de ser agora!
 
Tem que ser neste momento, já!
 
Na incontida hora que transgride a minha vontade vou assinando o flash de riso toda vez que a sua lembrança ressurge em minha vida!
 
©Balsa Melo
19.01.09
Paraíba
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BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 19/01/2009
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