Como um vulcão que dorme.

No coração está guardado

A lembrança de um passado

Que pra mim sempre será presente

Porque jamais será esquecido

Se não me lembro sou pela caneta induzido

A recordar de tudo novamente.

A saudade que sinto é enorme

É como um vulcão que dorme

Mas pode derepente voltar a ativa

E isso vai sempre se repetir

Acredito da mente nunca vai sair

E estará comigo a cada momento que eu viva.

Porque esse foi um amr de verdade

Marcas ficarão para a eternidade

Queira eu estar sorrindo ou chorando

Apenas uma pequena petala é um motivo e tanto

Para um enorme sorriso ou para lagrimas de um pranto

Porque acordado ou dormindo eu estarei sonhando.

E um dia quando tudo virar poesia

E alguem de bom senso ver que não foi demagogia

Então talves será tarde o suficiente

Pra pensar que deveria ter amado bem mais

E o que a existencia chamará de tempos atuais

Pra esse poeta será um passado que não passou de semente.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 21/12/2008
Código do texto: T1346327
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