Como um vulcão que dorme.
No coração está guardado
A lembrança de um passado
Que pra mim sempre será presente
Porque jamais será esquecido
Se não me lembro sou pela caneta induzido
A recordar de tudo novamente.
A saudade que sinto é enorme
É como um vulcão que dorme
Mas pode derepente voltar a ativa
E isso vai sempre se repetir
Acredito da mente nunca vai sair
E estará comigo a cada momento que eu viva.
Porque esse foi um amr de verdade
Marcas ficarão para a eternidade
Queira eu estar sorrindo ou chorando
Apenas uma pequena petala é um motivo e tanto
Para um enorme sorriso ou para lagrimas de um pranto
Porque acordado ou dormindo eu estarei sonhando.
E um dia quando tudo virar poesia
E alguem de bom senso ver que não foi demagogia
Então talves será tarde o suficiente
Pra pensar que deveria ter amado bem mais
E o que a existencia chamará de tempos atuais
Pra esse poeta será um passado que não passou de semente.