QUANTO TEMPO NOS RESTA?
Veja também:
OU
O PÁSSARO QUE PASSOU!
OS ESPAÇOS QUE PODEMOS OCUPAR E JAMAIS PREENCHER!
SABER E CONHECER
VOLTARÁS UM DIA ME PEDINDO PERDÃO
REVERBERA MINHA SOLIDÃO
QUERO GENTE
Tenho me perguntado quanto tempo me resta
para começar o que não pude iniciar,
para findar o que dei vida na esperança
de que fosse grande conforme os meus sonhos,
para sorrir sem esforço,
para chorar sem dor,
para voar como tem sido os meus pensamentos,
para amar sem a mínima espera!
Incitam-me essas perquirições da minha vida!
Pergunto-me nesta calada tarde e
silenciosa vida estando entre os meus segredos ou degredos,
pois o grito não mais me exaspera e, tampouco, o meu peito!
Concito-me, pois deve ser assim...
se a sensibilidade não exercer força
imperativa nesta lide que descortina
tantas incongruências terei apenas
passado ao léu dos meus próprios motivos!
Respostas não se me apresentam,
mas tenho muitas por encontrá-las no rol das
minhas atitudes do dia-a-dia!
Não há formas e,
muito menos,
fórmulas para a transcrição...
no escrutínio dos anos idos sou
exatamente o resultado do que fiz!
Confesso-me que mesmo em face
das tantas entrelinhas impostas nas
minhas linhas de vida e
na imediata necessidade
de encontrar as respostas,
absolutamente mediatas,
que hão de surgir no caminhar que
me esforço para não parar!
Assopro uma cantiga para suavizar o tempo...
vivo feliz com a pequenina impossibilidade
de não achar dentro das minhas
possibilidades que vivo e
que estão no devido curso!
©Balsa Melo
13.12.08
Cabedelo - Paraíba
Brasil
para começar o que não pude iniciar,
para findar o que dei vida na esperança
de que fosse grande conforme os meus sonhos,
para sorrir sem esforço,
para chorar sem dor,
para voar como tem sido os meus pensamentos,
para amar sem a mínima espera!
Incitam-me essas perquirições da minha vida!
Pergunto-me nesta calada tarde e
silenciosa vida estando entre os meus segredos ou degredos,
pois o grito não mais me exaspera e, tampouco, o meu peito!
Concito-me, pois deve ser assim...
se a sensibilidade não exercer força
imperativa nesta lide que descortina
tantas incongruências terei apenas
passado ao léu dos meus próprios motivos!
Respostas não se me apresentam,
mas tenho muitas por encontrá-las no rol das
minhas atitudes do dia-a-dia!
Não há formas e,
muito menos,
fórmulas para a transcrição...
no escrutínio dos anos idos sou
exatamente o resultado do que fiz!
Confesso-me que mesmo em face
das tantas entrelinhas impostas nas
minhas linhas de vida e
na imediata necessidade
de encontrar as respostas,
absolutamente mediatas,
que hão de surgir no caminhar que
me esforço para não parar!
Assopro uma cantiga para suavizar o tempo...
vivo feliz com a pequenina impossibilidade
de não achar dentro das minhas
possibilidades que vivo e
que estão no devido curso!
©Balsa Melo
13.12.08
Cabedelo - Paraíba
Brasil
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O PÁSSARO QUE PASSOU!
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SABER E CONHECER
VOLTARÁS UM DIA ME PEDINDO PERDÃO
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QUERO GENTE