***REAL ESPÍRITO DE NATAL***
Nara Pamplona
Irmão Maior, Mestres de todos os Mestres,
Com grande compromisso assumido,
Chegou, de forma simples, ao orbe terreno,
Aconhegado em uma rústica manjedoura!
Com o amor e carinho de seus pais,
Espíritos, também, comprometidos,
Cresceu conhecendo a pobreza,
A luta pela sobrevivência...
Em tenra idade, já iniciou o seu apostolado,
Enfrentando os sacerdotes do Templo,
Demonstrando sapiência e sabedoria,
Deixando-os incrédulos com tanto conhecimento!
O tempo passou, ele cresceu, aprendeu,
E o verbo explodiu em seu eleito coração,
Espalhando, semeando amor, paz, solidariedade,
Em todos os recantos onde seus divinos pés pisavam.
E muitos não o aceitaram e compreenderam,
Pois o Reino que veio anunciar e preparar,
Não era o que esperavam, desejavam,
O do poder, da riqueza, da disputa...
Martirizaram-no em infame calvário,
Infligindo-lhe humilhações, dores indizíveis,
E Ele a tudo superou, com força, coragem,
Próprias da sua própria essência de luz...
Milênios transcorreram e sua Palavra,
Imorredoura por sua natureza divina,
Permaneceu, de fato, nos corações de alguns,
Desprezada, ou esquecida, nos de outros...
Os que absorveram sua grandiosa mensagem
Designaram data para celebração de seu advento,
Batizada e comemorada como Dia de Natal,
Época de reflexão, de pesar erros e acertos...
Mas esse dia, para muitos, perdeu seu real objetivo,
Transformando-se em tempo de consumo,
Troca de presentes, e satisfação gastronômica,
Festa grandiosa, sem a presença do aniversariante...
E vem a pergunta, qual a razão de tanta descrença?
Muito triste e desanimadora a resposta...
No dia seguinte, muitos retornam à sua labuta,
Reiterando todos os seus erros, frieza, desamor...
Onde o repensar sobre os equívocos cometidos?
As injustiças perpetradas face ao próximo?
As agressões gratuitas, o julgamento precoce?
A necessidade de transformação, de crescimento?
Não seria o momento certo para mudanças?
Cada um buscando nos refolhos de seu coração
A luz irradiada pela Grande Mensagem?
Os ensinamentos que elevam nosso ser?
Essa atitude mental é o que Ele espera de todos nós!
Que lembremos Dele sim, nesse dia especial,
Mas que O convidemos para sua festa,
Compartilhando nossas alegrias, festejos...
Brindando com familiares e amigos,
Degustando pratos sabororos e especiais,
Trocando abraços, beijos, presentes,
Mas, buscando a presença Dele em cada atitude...
Festejemos sim! Mas sem olvidar a pobreza ao lado,
Que esse amor não deve limitado e vivenciado em um só dia,
E que a busca de crescimento e maturidade espiritual
Deve ser o objetivo principal de nossa existência!
Rio, 04/12/2008
*************
Nara Pamplona
Irmão Maior, Mestres de todos os Mestres,
Com grande compromisso assumido,
Chegou, de forma simples, ao orbe terreno,
Aconhegado em uma rústica manjedoura!
Com o amor e carinho de seus pais,
Espíritos, também, comprometidos,
Cresceu conhecendo a pobreza,
A luta pela sobrevivência...
Em tenra idade, já iniciou o seu apostolado,
Enfrentando os sacerdotes do Templo,
Demonstrando sapiência e sabedoria,
Deixando-os incrédulos com tanto conhecimento!
O tempo passou, ele cresceu, aprendeu,
E o verbo explodiu em seu eleito coração,
Espalhando, semeando amor, paz, solidariedade,
Em todos os recantos onde seus divinos pés pisavam.
E muitos não o aceitaram e compreenderam,
Pois o Reino que veio anunciar e preparar,
Não era o que esperavam, desejavam,
O do poder, da riqueza, da disputa...
Martirizaram-no em infame calvário,
Infligindo-lhe humilhações, dores indizíveis,
E Ele a tudo superou, com força, coragem,
Próprias da sua própria essência de luz...
Milênios transcorreram e sua Palavra,
Imorredoura por sua natureza divina,
Permaneceu, de fato, nos corações de alguns,
Desprezada, ou esquecida, nos de outros...
Os que absorveram sua grandiosa mensagem
Designaram data para celebração de seu advento,
Batizada e comemorada como Dia de Natal,
Época de reflexão, de pesar erros e acertos...
Mas esse dia, para muitos, perdeu seu real objetivo,
Transformando-se em tempo de consumo,
Troca de presentes, e satisfação gastronômica,
Festa grandiosa, sem a presença do aniversariante...
E vem a pergunta, qual a razão de tanta descrença?
Muito triste e desanimadora a resposta...
No dia seguinte, muitos retornam à sua labuta,
Reiterando todos os seus erros, frieza, desamor...
Onde o repensar sobre os equívocos cometidos?
As injustiças perpetradas face ao próximo?
As agressões gratuitas, o julgamento precoce?
A necessidade de transformação, de crescimento?
Não seria o momento certo para mudanças?
Cada um buscando nos refolhos de seu coração
A luz irradiada pela Grande Mensagem?
Os ensinamentos que elevam nosso ser?
Essa atitude mental é o que Ele espera de todos nós!
Que lembremos Dele sim, nesse dia especial,
Mas que O convidemos para sua festa,
Compartilhando nossas alegrias, festejos...
Brindando com familiares e amigos,
Degustando pratos sabororos e especiais,
Trocando abraços, beijos, presentes,
Mas, buscando a presença Dele em cada atitude...
Festejemos sim! Mas sem olvidar a pobreza ao lado,
Que esse amor não deve limitado e vivenciado em um só dia,
E que a busca de crescimento e maturidade espiritual
Deve ser o objetivo principal de nossa existência!
Rio, 04/12/2008
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