CONFESSANDO A MIM MESMO!
Encostei os meus olhos no silêncio da brisa que acostava-se à minha solidão!
Não havia movimento algum para prender a minha observação naquele momento imorredouro!... mas sentia o peito num alvoroço escandaloso no meio das vazios da noite!
Encostei a minha alma na linha tênue da sôfrega amargura e, de resto, com ela pude coser a minha narrativa com este ajuntar de sílabas jorradas do coração!
©Balsa Melo
14.11.08
João Pessoa - PB
Brasil
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