QUEM SERIA O DESONESTO
QUEM SERIA O DESONESTO
Mário Osny Rosa
Neste tempo funesto
Quem domina o poder.
Ou aquele que é honesto
E nada já pode fazer.
Tudo já é uma mística
Neste conturbado mundo.
Como teoria da física
Tudo vai ficando fundo.
Do povo já sai o homem
Com certo codinome.
Agride o próprio homem
Da sua grei ele some.
Lá no cume do poder
Com um rei na cabeça.
Sem coroa que mereça
Seu povo a desmerecer.
O povo contribuinte
Com sua pontualidade.
Seria logo um acinte
Desconhecer a realidade.
São José/SC, 12 de outubro de 2008.
www.mario.poetasadvogados.com.br
www.poetasadvogados.com.br