MALDITA CEGUEIRA
MALDITA CEGUEIRA
Mário Osny Rosa
Da cegueira do saber
Ao esquecer a cultura.
A cegueira de não ver
O que o povo atura.
Foi logo desse ensaio
Numa visão apocalíptica.
Mostrando o velho baio
Vendo a velha política.
Subjugando já os povos
No delírio da ganância.
Inflando todos os novos
Extrapola a instância.
É dessa velha cegueira
Que a loucura impera.
Agir de toda maneira
A sabedoria enterra.
São José/SC, 12 de setembro de 2008.
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