HÁ UM RIO EM MIM(!?)

 

Quem olha este rio sereno

Não pode imaginar

As enormes cachoeiras

Em que ele pode se transformar!

 

Vendo essas águas límpidas, azuis,

Não sabe dos lamaçais, das águas barrentas

Que arranca árvores; provoca enxurradas.

 

Quem olha essas águas silenciosas

Desconhece o barulho de suas quedas

E as muitas tragédias que ele um dia carregou.

 

Por trás do rio tranqüilo, há uma cascata

Sempre pronta a desaguar, jogar cacos no ar

E uma nova correnteza criar.

 

O rio, por mais tranqüilo que seja,

Sempre esconde mistérios

E preciso cuidado ao mergulhar...


*Imagem pesquisa no Google.

Ângela M Rodrigues O P Gurgel
Enviado por Ângela M Rodrigues O P Gurgel em 06/09/2008
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