HÁ UM RIO EM MIM(!?)
Quem olha este rio sereno
Não pode imaginar
As enormes cachoeiras
Em que ele pode se transformar!
Vendo essas águas límpidas, azuis,
Não sabe dos lamaçais, das águas barrentas
Que arranca árvores; provoca enxurradas.
Quem olha essas águas silenciosas
Desconhece o barulho de suas quedas
E as muitas tragédias que ele um dia carregou.
Por trás do rio tranqüilo, há uma cascata
Sempre pronta a desaguar, jogar cacos no ar
E uma nova correnteza criar.
O rio, por mais tranqüilo que seja,
Sempre esconde mistérios
E preciso cuidado ao mergulhar...
*Imagem pesquisa no Google.