Diga-me....
Diga-me:
Quero ganhar entendimento.
Dentro de mim há temor e juízos sem sentido
E sinto que arruíno o sentimento
E por essa razão
sinto-me derrotada.
Mas a minha alma não está rendida
Diga-me então:
Como se muda a natureza humana
E a sua dura aspereza?
Trocar a clausura voluntária
por gloriosa liberdade?
A dor desatinada por tanto amar?
Doce engano que não se pode vencer.
Amargura que a razão não pode restaurar.
O amor que não é mais reclamado
E a paixão que já não enlouquece.
Diga-me:
Aguardo o efeito que me agitará.
E que vai mudar o meu conhecimento?
E a troça que me trespassa
deste juízo humano
que não sei se tem sentido.
Veja:
A mentira, embustice que só traz dor.
A verdade que produz exclamação.
Pouco aplauso já lhe dá razão.
A alegria, letícia que está no fórum da fantasia.
A felicidade, fortuna que se perde nas trilhas
por tanto afadigar em a querer alcançar.
O ódio ganha força e aplauso.
O amor perde-se nas brumas do destino
No fim do dia num triste entardecer.
Sem esperança de novo amanhecer
Diga-me:
Como vou tirar proveito de tanto dano,
para poder viver sem tanto engano?
De t,ta
26-08-08
Banda Catedral “Me Diz”
*Toda novela tem final feliz
Todo desejo tem um simples gesto
Tudo que eu sinto em mim, eu te confesso,
Dependo de você
Toda verdade traz alguma dor
Nem todo amor traz alegria à vida,
Mas não há vida bem vivida sem amor,
Sem perceber*
Mote: **DIGA-ME**
-----------------------------------------------------------------
*Toda novela tem final feliz
Todo desejo tem um simples gesto
Tudo que eu sinto em mim, eu te confesso,
Dependo de você
Toda verdade traz alguma dor
Nem todo amor traz alegria à vida,
Mas não há vida bem vivida sem amor,
Sem perceber*
Mote: **DIGA-ME**
-----------------------------------------------------------------
Diga-me:
Quero ganhar entendimento.
Dentro de mim há temor e juízos sem sentido
E sinto que arruíno o sentimento
E por essa razão
sinto-me derrotada.
Mas a minha alma não está rendida
Diga-me então:
Como se muda a natureza humana
E a sua dura aspereza?
Trocar a clausura voluntária
por gloriosa liberdade?
A dor desatinada por tanto amar?
Doce engano que não se pode vencer.
Amargura que a razão não pode restaurar.
O amor que não é mais reclamado
E a paixão que já não enlouquece.
Diga-me:
Aguardo o efeito que me agitará.
E que vai mudar o meu conhecimento?
E a troça que me trespassa
deste juízo humano
que não sei se tem sentido.
Veja:
A mentira, embustice que só traz dor.
A verdade que produz exclamação.
Pouco aplauso já lhe dá razão.
A alegria, letícia que está no fórum da fantasia.
A felicidade, fortuna que se perde nas trilhas
por tanto afadigar em a querer alcançar.
O ódio ganha força e aplauso.
O amor perde-se nas brumas do destino
No fim do dia num triste entardecer.
Sem esperança de novo amanhecer
Diga-me:
Como vou tirar proveito de tanto dano,
para poder viver sem tanto engano?
De t,ta
26-08-08