Minha poesia.
Meu mecanismo de defesa
minha doce sublimação
palavras de minha natureza
como forma de expressão.
Meu mecanismo de ataque
minha salgada lágrima que escorre
antes que o sentimento se escape
há sempre um lápis que o forre.
Minha alegria também é parte
deste circo inconsciente
estrófes que dão o contraste
ao meu espetáculo vivente.
Prazer, Fábio Henrique Silveira.