SEMPRE TEMOS AZARES
SEMPRE TEMOS AZARES
Mário Osny Rosa
Cadê a vara segura
Da saltadora brasileira.
Por todo lado procura
Seria essa a maneira.
De vê-la fora da disputa
Provocar a desconcentração.
Quem seria logo a astuta
Já seria a maior humilhação.
Se a sorte é uma vara
Vara veio a desgraça.
Foi quando deu de cara
E tudo perdeu a graça.
As quedas permatura
Naquele belo cavalo.
Inibiram a formatura
Logo naquele resvalo.
São José/SC, 18 de agosto de 2008.
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