sinfonia do mesmo
O tempo vai me curar do que não tenho?
Vai apagar o quadro de terror?
Vai dizer que é amor este estar longe?
Vai afirmar que não é triste o poente...
Vai alegar que alegria se tem descontente.
Vai dizer que morte é vida
E que tua partida...é nada mais
Que uma canção sem ar
Entre meu ouvido e a melodia
Do músico de alma roubada.