Sandra Simplesmente O Nome de Uma Mulher.
Sandra Simplesmente O Nome de Uma Mulher.
Sandra é uma simples e meio tímida escritora da
cidade de Surubim, agreste setentrional do Estado
de Pernambuco. Porém, nasceu na pequena cidade
de Umbuzeiro, no vizinho estado da Paraíba. À rua
Quintino Bocayúva, em frente à praça Letícia Cabral.
Mas, aos 6 anos veio com seus pais Laéte e Nevinha,
e com seus dois irmãos J. Batista e Laércio Aureliano.
Sandra desde criança, interesava-se por escrever
e ler. O porimeiro livro que tem lembrança de tê-lo li-
do foi aos 12 anos. Mas, bem antes já gostava de
pequenas leituras, como a Lenda da Via Láctea. Mas,
conforme informou aos amigos mais chegados. Os li-
vros mais marcantes que leu na adolescência foram:
Senhora de autoria de José de Alencar, Polyanna, O Diá
rio de Anne Frank e OLhaí Os Lírios do Campo, do gaú
cho Érico Veríssimo. Sandra gosta muito de Ler. Até na
fila de um Banco, pega um livro ou revista para ficar
por dentro das novidades. Dos anos setenta, quando e-
ra uma tímada adolescente, que curtia os filmes român-
ticos do Cine São José. Só Dio Come Te Amo, assistiu
umas 20 vezes. Ela acha sensacional aquele final quan-
do Luíz está ouvindo o apelo de Gigliola com aquela lin
da música e ele desce do avião e os dois de abraçam.
Quando criança assistia aos filmes de Joselito e tam - bém A Cidadela dos Robsons e A Filha à Procura do
Pai. Gostava muito de curtir Rita Pavone e curtia as mú
sicas italianas e admirava o cantor Pepino Di Capri. Era fã
de Carteirinha de Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Wander -
ley Cardoso, Ronnie Von e a turma da Jovem Guarda e
até hoje ainda curte estes ídolos. Era "noveleira" de plan
tão. Naquele tempo saía com suas amigas também ado -
lescentes sonhadoras, a exemplo de Maria Edna a assis
tir pelas TVs das vizinhas. Gostava muito da novela O
Sheik de Agadir. O tempo passou depressa, foi bancária
de uma grande Instituição financeira, trabalhou como re-
censeadora num bairro pobre e com muitos problemas e
ainda arranjava tempo para participar dos movimentos do
bairro, assistindo Palestras e outros movimentos na Asso-
ciação de moradores. E ainda participava de um movimen
to Infantil Esperança do Amanhã, com umas freiras missio-
nárias. Isto sempre em companhia de sua filha linda a
caçula Karolynne. Ela acha que é por isto, que até hoje
a Karol é tão determinada. Sandra tem outra filha chama-
da Keila Roberta, que ama muito também.
Tantas coisas Sandra fez e faz, pela Cultura de Su-
rubim e de outros lugares. Não apenas, Cultura assuntos
de interesse Comunitário e Humanitário. E ainda, realizou
festas em prol dos artistas locais e festas para valori -
zar a Amizade e outra em 1996, no Clube Independência,
em homenagem aos destaques do ano, juntamente com o
diretor Almir Fabrício e diretores. No momneto Sandra de
dica-se, entre outras atiuvidades, a publicar seu primeiro li -
vro. Ela só está achando muito estranho e até chora ,
porque muita gente de outra região troca seu simples
nome Sandra por um nome de homem. Ela não sabe o
motivo!
Este texto sobre a escritora-jornalista Sandra Cunha,
foi inspirado no Texto de Letícia Manoela.
Giovana Clara da Cunha
Surubim-Pernambuco- Brasil-América do Sul
24 de Julho de 2008.