Reinventando pecados envelhecidos

Reinventando pecados envelhecidos

Em um ambiente proibido aos puritanos,

Apenas meia luz e silhuetas.

Somente nós existimos

E Nenhuma moralidade ou medo,

Humanidade ou hipocrisia

Pode entrar.

Neste quarto escondido,

Anseio provar do gosto do seu sangue.

Anseio escutar gritos, gemidos e suplicas.

Preciso que tua mordida doce marque minha pele

Tuas unhas tatuem meu corpo

E meus dedos marquem sua tez delicada.

E a dor será nossa única aliada,

Única companheira que velará nosso gozo.

Enquanto idealizamos e brindamos com novas formas

E reinventamos pecados envelhecidos.