QUAL SERIA A ESPERANÇA
QUAL SERIA A ESPERANÇA
MOR
Brasileiros mercenários
Graúdos bem polidos.
Diante de grandes erários
Nosso país invadido.
Já assaltam a qualquer momento
São donos de grandes riquezas.
Com os variados instrumentos
Garantindo tudo na mesa.
Memórias com tanta destreza
Essa loucura do poder.
Como fossem umas realezas
Quem logo os pode já deter.
Nesse grande trampolim da vida
Que macula a sociedade.
Quem vai deter essa ferida
Sem dó e sem piedade.
Nem a justiça evita
Essa corrida do poder.
Nem com a prisão revista
Tudo acaba no perecer.
São José/SC, 10 de julho de 2008.
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