Nada pára
É noite e tudo irradia calma
Parece que o mundo pára
Mas nada é estático
Tudo se forma e se transforma
E na aparente quietude
Lá fora redemoinhos
De tristezas e alegrias
Rompem as cortinas espessas
Que aprisionam a noite sutil
E na claridade da aurora
Enxerga os teus males
E segue a procura
De um mal que não tem cura
Que nas palavras e gestos
Algo se inicia
E no segredo de existir
Constrói o teu dia-a-dia.
É noite e tudo irradia calma
Parece que o mundo pára
Mas nada é estático
Tudo se forma e se transforma
E na aparente quietude
Lá fora redemoinhos
De tristezas e alegrias
Rompem as cortinas espessas
Que aprisionam a noite sutil
E na claridade da aurora
Enxerga os teus males
E segue a procura
De um mal que não tem cura
Que nas palavras e gestos
Algo se inicia
E no segredo de existir
Constrói o teu dia-a-dia.