Aquilo roxo




Nasci pelado e não sou frouxo
Trago comigo aquilo roxo
Gaúcho de quatro costado
Chimarrão bomba de ouro
Um laço 12 braças de couro
E um relho bem trançado

Que é pra descer pelo lombo
E escutar o tombo
Do cabra metido a besta
De deixar vergão na bunda
Para que ele tombe na segunda
E só se levante na sexta

Ele tem que pisar miudinho
E chegar de vagarinho
Pra pedir aumento de salário
Com chapéu de baixo do braço
E acertar o paço
No cotidiano diário!

Escrito as 13:32 hrs., de 13/10/2011 por
Vainer Ávila

 
NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 13/10/2011
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