A Prenda de meu Rio Grande,
A tradição respeita
Mas é mulher faceira
Nas festas de seu pampa,
Os vestidos são coloridos
Feitos com pano de chita
Com passa fitas e rendas
Cobrindo o tornozelo,
Também usam bombachinhas
Que suas pernas, escondem
E usam gola, sem decote,
Para cobrir o colo,
Usam a meia de cor branca
Com a sapatilha preta,
Os cabelos soltos ao vento
Com flores enfeitando,
Às vezes, bem penteados
E com finas fitas trançados,
A prenda já nasceu bela
Não usa subterfúgios
Pois a doce brisa do Sul
Dá o colorido à pele,
Também pinta de carmim
Seus lábios doces carnudos
Que esperam com ansiedade,
Os beijos de seu gaúcho.
A tradição respeita
Mas é mulher faceira
Nas festas de seu pampa,
Os vestidos são coloridos
Feitos com pano de chita
Com passa fitas e rendas
Cobrindo o tornozelo,
Também usam bombachinhas
Que suas pernas, escondem
E usam gola, sem decote,
Para cobrir o colo,
Usam a meia de cor branca
Com a sapatilha preta,
Os cabelos soltos ao vento
Com flores enfeitando,
Às vezes, bem penteados
E com finas fitas trançados,
A prenda já nasceu bela
Não usa subterfúgios
Pois a doce brisa do Sul
Dá o colorido à pele,
Também pinta de carmim
Seus lábios doces carnudos
Que esperam com ansiedade,
Os beijos de seu gaúcho.