Literatura Informativa
E surge gente difrerente sobre caixotes flutuates
Gente que nunca se viu , com roupas e adornos brilhantes
Que coisa estranha parece aquela tez pálida e altiva
Querendo nossa historia contar na terra nativa
Chega Cabral como um rei, com sua corte a seus pés
E um colar de caroços envolto em todo o pescoço
Querendo daqueles nativos em troca tão desleal
Esperando como serpente a aparicão de um metal
E Pero assim escreveu que com ingenuidade tamanha
Querendo o justo pago fazer., com amigavel gesto cativo
Numa cena peculiar apontou para o colar e ouro foi o cortejo
E assim a maldita serpente num riso meio indolente
Gabou se pra todos os entes o maior de seus desejos.
E ali plantaram uma cruz que a todos pudessem ver
Não vi menino jesus mas a divisa de sua alteza é que vi
Louvamos como crianças o seu altar exaltado
Mas não sabiamos que ali estava nossa sentença
E Pero assim relatou, que povo tão amavel e cortez
E assim tomou tudo que era nossa de uma só vez.