Nirvana em baixo de Oliveira
E por ti, meus joelhos ao chão
Uma reza sincera em você
O sacrossanto e o cordial
Me invitando ao puro prazer
D'entre as coxas flamejantes
Que aquecem minhas orelhas infames
E inflamam meu coração de paixão
Entro em locais de tamanha alagação
Com serenatas, trombetas e pérolas
Enquanto faço tudo o que é pedido
E com glória, vejo-lhe tremer as pernas
Proferindo à mim um tímido sorriso
Quando que, com teu hálito de brasa
Incendiou e suspirou pela minha alma
Fazendo-me abrir os olhos a uma tal fera
Mais selvagem que este mundo, chamado Terra.