Doce Sossego.
Ao mordiscar, meu rosto carnudo
Pelo jeito sua boca me procura
Descobrir fados dos seus vestígios
Envolvendo minha alma promíscua.
Mas, dentre os pêndulos da súplica
Tristonho, mas totalmente amigo
Derramo o meu doce sossego
Para que eu, caminhe no seu desejo.
Ó trêmita dama que me protege
Tanto fizera, me terçar carinhos,
Acariciando meu corpo malsofrido.
Ora que buscarás do entrave,
Mas não lhe darei permissão de passagem
Pois, já colaborei com tantos pudores!"