Infâmias.
Te ofereço meu corpo lascivo'
Não fale, diga, várias infâmias,
E molhe minha boca com teus seios.
Debruçando-o sobre o solo'
Pois, trago somente rosas vermelhas.
A noite, é uma greta cheirosa,
Redescobrindo, gestos promíscuos.
E um buquê de amores desfeitos.
Sozinha, ela fica furiosa'
Então, sinta, o meu gozo em ti,
Conosco, é questão de desejo'
E numa mancha do espelho borrado,
Uma, ou duas vezes, sobre favores!"
E seja o meu corpo espirrado.