Dedilhadas.
Puro como o orvalho da manhã.
Podendo locomover noites infernais,
Ao selar minha alma sedenta.
E brilhante como os pirilampos.
A vaidade é meu cobertor amigo.
Tornando teus beijos, meus avelãs.
Ocultando a chama carinhosa.
Conhecendo teu corpo desnudo.
Não irei, conhecer o sacrilégio.
Pois, se as flores, podem serem, dedilhadas.
Se não for, pra ter você, apaixonada.
Então, seu, quero, gritos debutantes.
Estourando uma champanhe espumante!"
Amando minha língua libertina.