Dedilhadas.

Puro como o orvalho da manhã.

Podendo locomover noites infernais,

Ao selar minha alma sedenta.

E brilhante como os pirilampos.

A vaidade é meu cobertor amigo.

Tornando teus beijos, meus avelãs.

Ocultando a chama carinhosa.

Conhecendo teu corpo desnudo.

Não irei, conhecer o sacrilégio.

Pois, se as flores, podem serem, dedilhadas.

Se não for, pra ter você, apaixonada.

Então, seu, quero, gritos debutantes.

Estourando uma champanhe espumante!"

Amando minha língua libertina.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 06/12/2016
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