Atentes tuas Mãos.
Atentes tuas mãos nas minhas coxas,
Quando, sentir o meu beijo lhe tocar,
Leve a solidão pra bem longe.
Rasgando meus gozos contigo.
E deixe a hora, nos somar mansinha.
Pois, o que é um amor de alma,
Se não, rever os momentos, de espírito.
Levantando-nos, desnudos sem leito.
E quando, tu souberes quem eu sou?
E ao apagar a última vela,
Tenha uma taça de vinho sobrando.
Engane a distância de outrora,
Deixando teu ar, me seguir, vadio.
Oferecendo teus gozos ao breu.