Tercil.

Decore meu corpo nu, desnudo!"

Abra a janela, entre a noite,

E sinta meu gozo, seguindo-lhe.

Arrepiando, minha boca carente.

Deixando o brado tempo sozinho.

Por obrigações ao seu refúgio.

Acalentando, os seus tarares.

Escondido na pureza da chuva.

Se não houver, luz, não se preocupe.

Sua tez, na alma, me transpira!"

Deixe o calor, arder na fogueira.

Tornando-se meu orgasmo tercil-

Brincando sempre deliciosamente.

-Nos diálogos, da sua língua.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 06/08/2016
Código do texto: T5720214
Classificação de conteúdo: seguro