Rosqueio.

O seu bálsamo enamorante!"

E nas gotas do tempo escasso,

Toda magia, ventila de âmago.

Me ordena te amar frequente.

Cabendo pra sua alma tesões,

Dando arrepios, pra noite insólita,

Com os murmúrios dos nossos olhares.

A vereda que emerge o céu"

E no fino trato da madrugada?

Diante do pecado pela aurora,

Rosqueio minha língua aos giros.

Limito, o sangue, nas minhas veias.

Girando tua língua, sobre ela!"

Sendo teus anseios há cada deslizar.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 08/07/2016
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