Fornalhas.
Calando minha boca perversa.
Castigando o tempo sem a primavera,
Tornando-a talante sem orvalhos.
Sobre os fascínios dos teus olhares.
Tuas unhas me seguem nervosas!"
Reféns, são as estrelas avistadas.
Selando nossas almas, de prazer.
Arrancando primores no meu peito.
E o beijo, que nos dão, abocanha-nos.
Dia, que parte, procura favores.
Sobre as fornalhas do céu migrante.
Mas, sobre nossos corpos, súplica.
Tornando-nos, seus guias ciganos.
O aroma, acuera, dentre os medos.