Intermitente.
No lado da saudade intermitente,
Nos gestos de tua boca manhosa,
Prende-me sem o ar da aurora.
Teus braços me acolhe prudentemente.
Deixando-me, o teu olhar fascinante,
Envolvendo, os teus seios macios,
Resvalando-me todo o seu perfume.
Atentando o meu coração desnudo.
Esfregando o tesão na alma,
E com o volume, das tuas coxas?"
Quando gritas, o meu ser, lascivamente.
Quando apalpas o meu corpo nu!'
Toco o solo, entre as distâncias.
Alcanço todo o meu gozo sincero.